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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

7o. Ano: Colonização Espanhola


A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA ESPANHOLA


  • A conquista da America Hispânica:

    · Fatores da conquista: superioridade tecnológica e bélica dos espanhóis, propagação de doenças entre os ameríndios, os espanhóis se aproveitaram das disputas locais, os ameríndios consideravam os espanhóis deuses.

    · O índio foi submetido ao: etnocídio (perda de sua cultura) e genocídio (extermínio do seu povo).

    · Os dominadores: Hernán Cortez domina os astecas e Francisco Pizarro domina as Incas.

  • No início da ocupação

    · A coroa não queria gastar muito e incentivou os adelantados.

    · Os adelantados (ou adiantados, os que vão antes): tinham obrigações jurídicas e militares (explorar e defender a regia, fundar nucleou de ocupação, cristianizar os índios, pagar o quinto da riqueza explorada à coroa).

  • As Estruturas político-administrativas

    · Na metrópole (Espanha): Casa de Contratação (sediada em Sevilha, cuidava dos negócios e monopólios coloniais. Ex: cobrança do quinto, a administração colonial e nomeação de funcionários; funcionava também como Supremo Tribunal de Justiça) e Conselho das índias (centralizava a legislação e a administração da América espanhola).

    · Na America: Vice-Reinados (cuidava da administração das regiões produtoras de metais preciosos); Capitanias Gerais (implantada em áreas estratégicas, mas não pacificadas. Sua principal função era a defesa militar dessas regiões). Audiências (poder judiciário, mas podia ter funções administrativas) e Cabildos (funcionava como o poder local).

  • Sociedade na América espanhola

    · Chapetones (ocupavam os principais cargos da administração, eram nascidos na Espanha), Criollos (filhos de espanhóis nascidos na America, eram a elite colonial e ocupava os cabildos), mestiços (filhos de espanhóis com nativos); os índios e os negros escravos (mais usados nas colônias do Caribe).

  • Atividades econômicas e exploração da mão-de-obra

    · Formas de exploração da mão-de-obra – repartimento (também conhecida como Mita pelos incas e cuatéquil pelos astecas): utilizado principalmente nas minas e beneficiamento dos minérios; tinha caráter obrigatório, temporário e remunerado. E a encomienda (recomendar): tribos inteiras eram “recomendadas” aos colonos espanhóis para trabalharem na agricultura e extração de minérios; o encomendero se comprometia a cuidar da cristianização do índio, ele não podia se apossar das terras indígenas e repassava seu direito a duas gerações de herdeiros). Escravidão negra: principalmente nas colônias produtora de cana-de-açúcar no Caribe.

    · Atividades econômicas: mineração e as haciendas (correspondente ao plantation: latifúndio, monocultura, trabalho escravo e produção para o mercado externo) principalmente no México e Antilhas (Caribe)

8o. Ano: Unificação Italiana e Alemã


A construção da nação.

· O termo nação e nacionalismo é recente na história européia, data do século XVIII, na época das revoluções burguesas → que questionava o Estado como patrimônio da nobreza e elaborava modelos de Estados independentes.

· Os modelos de construção dos Estados ao longo do século XIX (na Europa e no Mundo) são copiados dos modelos franceses e norte-americanos.

· Visto de um ângulo mais abrangente, naciona­lismo pode ser identificado como um sentimento de preferência por tudo o que é próprio da nação. A ex­pressão está ligada, portanto, à ideologia nacional, ou seja, à idéia de que existem laços culturais, históricos e lingüísticos que unem os habitantes de um determi­nado território → atualmente está ligado ao ideal de defesa e desenvolvimento econômico nacional.

Unificação Italiana


  • · As revoluções de 1848 na Itália tiveram um cará­ter essencialmente nacionalista. Pretendia-se libertar as regiões que se encontravam sob domínio austrí­aco e, a partir daí, concretizar a unificação italiana → O fracasso desse levante revolucionário demonstrou a necessidade de ajuda externa → a base da unificação então será com o apoio externo e não com um levante popular → com a liderança do Estado de Piemonte-Sardenha.

    · Propostas di­vergentes. O Risorgimento, composto pela alta bur­guesia e pela nobreza fundiária e orientado pelo conde e grande proprietário de terras Camilo di Cavour, visa­va à unificação com a implantação de uma monarquia liberal. O movimento conhecido como Jovem Itália pretendia unificar o país e implantar um regime repu­blicano. Era apoiado pela pequena e média burguesia e liderado por Giuseppe Mazzini.
    · Com menor expres­sividade existiam os grupos religiosos que defendiam a idéia de que o melhor para a Itália seria constituir-se em uma nação presidida pelo papa.

    · A liderança do proces­so de unificação se dividiu entre os seguidores Risorgimento e os "ca­misas vermelhas" de Giuseppe Garibaldi (que já havia lutado pelos ideais republicanos no Brasil e em outras áreas da América Latina).

    · A participação da França: a favor contra Rússia e Áustria. Contra: durante a conquista de Roma e dos Estados Pontifícios (teve que desistir devido as derrotas na Guerra Franco-Prussiana).

    · Questão Romana: O conflito entre o Estado e a Igreja na Itália → que só foi resolvido em 1929 com o Tratado de Latrão → que criou o Estado do Vaticano e tornou o catolicismo religião oficial na Itália.
    A Unificação Alemã


    · Históricos: Sacro Império Romano-Germânico → século XVII:divisão em cerca de 300 unidades (por motivos religiosos, dinásticos ou políticos) → após as Guerras Napoleônicas: 38 Estados na Confederação Germânica do Norte (sob a hegemonia Austríaca) → 1834, Uniao aduaneira ou Zollverein (supressão das barreiras alfandegárias entre os Estados Alemães) → 1870, forma-se o Estado Nacional Alemão.

    · A liderança da unificação coube a Prússia de Guilherme I, assistido por Bismarck. → aliança entre os Junkes (nobreza aristocrática que participava do estado e exercito alemães) e a alta burguesia (interessada na continuidade do processo de modernização da Alemanha).

    · Guerras de conquista: Contra a Dinamarca (teve o apoio da Áustria), Contra a Áustria (teve o apoio da Itália) e contra a França (na Batalha Franco Prussiana, onde a França perdeu os territórios da Alsácia e Lorena)

Pontos em comum: 


• Liderança: norte industrializado e burguês;
• Alianças: aristocracia e burguesias 
• Objetivo: expandir o mercado consumidor interno;
• Meios: através da guerra (também conhecido como “via prussiana")
• Tentaram a unificação via revoluções nacionalistas em 1848.
Divergência principal
Devido ao histórico e a Guerra Franco-Prussiana, na Alemanha o sentimento nacionalista pós-unificação foi mais forte (lembre-se: Surgiu a Itália, faltou fazer os italianos)

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O Mundo no Pós-Guerra/ 9o. Ano

Parte 1:




Parte 2:


Melhores redações 6 Ano Tarde

Na disciplina de Filosofia os alunos do sexto ano da tarde produziram um texto cujo tema era sobre a importância do amor em sua vida. 

Os textos ficaram lindos e todos estão de parabéns, porém selecionei três que se destacaram. 

Parabéns turminha....Amo vocês!


A importância do amor em minha vida


O amor é um dos sentimentos mais importantes da minha vida (pelo menos eu acho) pois define as pessoas que gostamos ou não.
Para amar se deve sentir de dentro do coração e não se deve simplesmente pensar que ama algo sem sentir isso.
O amor mexe com a gente e nos deixa viajando um pouco e ficamos pensando na pessoa ou em algo que amamos.
Amar algo ou alguém não é simplesmente gostar disso ou dele/dela, deve-se ter um grande afeto por isso, e deve gostar profundamente de algo ou alguém.
O amor é o sentimento mais presente em nossas vidas e o mais romântico.
Esse sentimento é muito importante para mim, porque como a maioria das pessoas todos gostamos de sentir amor em nossas vidas. Pense professora, enquanto lê este texto, pense na pessoa que você ama ou no objeto, ou animal, de qualquer modo você começa a ficar feliz e não tira a pessoa ou a coisa de sua cabeça. Essa é a importância do amor em minha vida.

Aluno: Marco Aurélio 


A importância do amor em minha vida

A importância do amor na minha vida é que ele une as pessoas e as deixa com um vínculo muito bonito como por exemplo, pai e mãe, filho e pai, irmãos, etc. Eu amo meu pai e minha mãe muito, assim como toda a minha família e amigos. Eu amo minha escola tanto que nunca vou querer sair dela.
Algumas vezes fico com raiva da minha mãe, mas ainda a amo muito, quando magoo uma pessoa querida fico muito triste.
Quando uma pessoa que eu amo se machuca cuido dela até que ela se recuperar. eu gosto de ajudar a família e os amigos, eu me sinto muito bem fazendo isso! O amor é um sentimento muito bonito que quando os sentimos parecemos voar.
Em resumo o amor é uma coisa bem bonita que sentimos!

Aluno:  Pedro Pestana

O Amor

O Amor é um sentimento muito forte que sentimos por outra pessoa. Muitos casos de amor aconteceram à primeira vista. Os casais namoram, casam, tem filhos e vivem unidos para o resto de suas vidas; Muitos acham que é assim, mas estão enganados. Certas pessoas brigam e acabam se afastando ou só namoram. Mas o importante do amor é que ele não tem que ser jogado fora de uma hora para outra.
Nós, seres humanos, temos que aproveitar cada minuto de sua vida ao lado de uma pessoa que você gosta muito e isso é um presente de Deus que muitos o desperdiçam.
Muitas vezes os amigos ou próximos de quem está amando chama este amor de: amor cego, pois não acho o namorado bonito ou coisa assim, mas o amor não é de quem é mais bonito e sim o que você acha da pessoa por dentro e pelas suas ações.

Aluna: Júlia Bombonato

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Melhores redações - 9 ano Educativa

Solicitei aos meus alunos uma produção de texto na disciplina de Filosofia sobre tecnologia. O tema apresentado foi: Fomos dominados pelas máquinas que inventamos? (Enem 2007)

Segue abaixo os três melhores textos da turma:


Evolução Perigosa

Como seria viver sem o conforto proporcionado pela tecnologia? Pela maneira como as pessoas tornam-se dependentes e com o crescente avanço que vem acontecendo seria muito difícil.

Atualmente, a tecnologia é utilizada por todas as idades, porém a adaptação é mais rápida e fácil quando se tem acesso a algo desde o berço, por esse motivo, as crianças e adolescentes muitas vezes possuem maior familiaridade e utilizam com maior frequência essas "máquinas inovadoras".

Com o uso intenso, muitos podem se tornar dependentes, com tamanha evolução, desde pequenas as crianças tem deixado de brincar e praticar esportes para jogar videogames e mexer em computadores, conforme crescem, não imaginam a possibilidade de realizar trabalhos escolares sem ajuda da internet, gastam horas do seu dia nas redes sociais e raramente param para ler algum livro. Quando adultos, surgem  novas responsabilidades e a utilização desses meios para diversão diminuem, porém na maioria das situações se tornam essenciais para o trabalho, assim observa-se a presença da tecnologia em todas as fases da vida.

Como finalização, pode-se inferir que já não são as pessoas que dominam as máquinas, mas sim as máquinas que dominam as pessoas e com a crescente evolução esse domínio tende a crescer ainda mais.

Aluna: Estefani garcia


O Perigo Virtual

Principalmente nesse último século, a integração da tecnologia no cotidiano das pessoas tornou-se bem frequente. Por isso, a sociedade tem passado por diversas crises geradas pelo excesso de artificialidade.

A vida em sociedade tem sido comprometida pela integração das redes sociais. Embora a internet possua um lado que facilite a vida das pessoas, esta também separa todos criando "laços" com uma pessoa, mais forte que a relação familiar e a união entre amigos.

A tecnologia começou a criar dependência e vício. Existem casos extremos em que diversas pessoas ficavam em computadores até falecerem. Alguns estudos realizados por universidades estadunidenses apontam que alguns estudantes apresentaram sintomas de abstinência (antes comuns apenas quando relacionados a drogas e bebidas alcoólicas) ao ficarem um curto período sem acesso à aparelhos eletrônicos.

Além disso, a presença de eletrônicos no último século auxiliou a criação de uma geração sedentária. O sedentarismo é apenas o início do problema, pois isto afeta o sistema cardíaco, atrapalha o desenvolvimento mental, desregula a pressão e aumenta as chances de ocorrer um ataque cardíaco.

Aluna: Fernanda Awdrey

Fomos dominados pelas máquinas que inventamos?

De certa forma, fomos sim dominados pelas nossas máquinas. As principais delas, como computadores e televisões, mostram isso claramente, com grande influência sobre nós, os recursos e o poder da mídia. Nos envolvem facilmente. Pessoas que nunca imaginaram o poder das máquinas se adaptam rapidamente a vida de hoje com a grande presença de recursos tecnológicos.

Atualmente, pode ser que quase ninguém esteja fora da linha das grandes máquinas da vida contemporânea. Elas foram criadas para facilitar nosso trabalho, a vida de forma geral, de certa forma ajuda, mas também faz com que a ganância do homem cresça, o ser humano acaba deixando muitas coisas para as máquinas e querendo tudo na mão.

Não acredito que o homem criou as máquinas para serem mais inteligentes que ele, mas pela falta de capacidade , a ganância e ao mesmo tempo, um pouco de sabedoria ele criou as coisas de forma que sua evolução causaria muitos problemas. O homem cria máquinas para ter menos trabalho  e também entretenimento. A dependência entra aí, você precisa de um computador para estudar e se divertir, pelo menos a maioria precisa. O maior exemplo dessa dependência é pensar que os países mais desenvolvidos tem pessoas morrendo na frente de um computador, países onde a educação tem um nível muito elevado, isso acontece, isso é um problema, as máquinas dominam.

Aluno: Pedro Kikumoto