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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Racismo - Uma História - Parte 1/3 - A Cor Do Dinheiro

Racismo - Uma História - Parte 1/3 - A Cor Do Dinheiro

MARTIN LUTHER KING JR. I HAVE A DREAM (EU TENHO UM SONHO) LEGENDADO.mp4

Ku Klux Klan - 8o. Ano

Dossiê Olimpíadas


DOSSIÊ OLIMPÍADAS


Entenda as origens e os símbolos desse evento que surgiu na antiga Grécia, passou séculos esquecido e ressurgiu em 1896 com o propósito de difundir o esporte e unir os povos do mundo.



Entre os dias 27 de julho e 12 de agosto de 2012 a cidade de Londres será palco do mais antigo evento esportivo do mundo. Realizados oficialmente a partir de 776 a.C., os Jogos Olímpicos surgiram, ao que tudo indica, como um festival que acompanhava os funerais dos heróis da Grécia antiga. Um exemplo remoto dessa prática aparece já na Ilíada, quando Aquiles organiza um festival de arqueiros, lançadores de dardos, corredores e lutadores para homenagear Pátroclo, morto em combate. Essa simbologia está na origem dos Jogos: em uma época em que as várias cidades gregas viviam em guerra, a cada quatro anos era decretada uma trégua geral durante a qual as batalhas davam lugar às competições. Extintas em 393 d.C., as Olimpíadas só renasceriam em 1896, quando o barão francês Pierre de Coubertin ressuscitou um antigo sonho: que a cada quatro anos o mundo esquecesse suas guerras para celebrar o esporte.

As origens dos símbolos Olímpicos

A BANDEIRA

Composta de cinco anéis coloridos (azul, amarelo, preto, vermelho e verde) sobre um fundo branco, foi imaginada por Coubertin em 1914 e apareceu pela primeira vez nos Jogos Olímpicos de Antuérpia, em 1920. De acordo com o barão, “esses cinco anéis representam as cinco partes do mundo agora conquistadas pelo olimpismo e dispostas a aceitar as rivalidades fecundas. ademais, as seis cores (inclusive o fundo branco) assim combinadas representam as de todas as nações”.

O JURAMENTO

Também apareceu nos Jogos de antuérpia, em 1920. Foi pronunciado pela primeira vez pelo esgrimista belga Victor Boin. O texto se inspira no juramento que os atletas da antiguidade faziam no primeiro dia dos jogos: “Prometemos participar destes Jogos Olímpicos como competidores leais, observar escrupulosamente as regras e dar provas de espírito cavalheiresco pela honra de nossos países e pela glória do esporte”.

A CHAMA

Outro símbolo que vem da antiguidade. Em Olímpia, no templo de Héstia, a deusa do lar, sempre brilhava uma chama que simbolizava a perenidade do Estado. O vencedor da corrida do estádio era incumbido de reacendê-la. Somente em 1928, durante os Jogos de Amsterdã, foi que a chama ardeu pela primeira vez na época moderna.

O HINO
 
A primeira versão foi composta por Spiridon Samaras para os Jogos de Atenas, em 1896, com base no Hino a Apolo, cujo texto, descoberto em delfos pouco antes, tinha sido musicado por Gabriel Fauré. Depois deste, sucederam-se vários outros hinos, como o que Richard Strauss compôs para os Jogos de Berlim, em 1936, e as versões criadas para as Olimpíadas de Londres (1948) e Helsinque (1952). Em 1958, finalmente se retomou o hino de Spiridon Samaras.
Fonte: Revista História Viva

Filmes sobre o racismo nos EUA - 8o e 9o. Ano

Pequena relação de filmes que ajudam a ilustrar um pouco da relação de preconceito e racismo existentes na sociedade estadounidense. 



O Nascimento de uma Nação (original: The Birth of a Nation) é um dos filmes mais populares da era do cinema mudo. É bastante importante devido a suas inovações técnicas. Porém, ele glorifica a escravatura e justifica a segregação racial, em linha com o movimento intelectual denominado Lost Cause. Ao mostrar um grupo de brancos linchando um negro que praticara um crime, de maneira aprovativa, o filme afirma e promove o contexto cultural para o aparecimento da Ku Klux Klan, que liderou grupos de brancos vestindo lençóis brancos ao linchamento dos afro-americanos.
Muito controverso, o filme dirigido por D. W. Griffith foi baseado nas novelas de Thomas Dixon The Clansman e The Leopard's Spots. Ele foi lançado em 1915 e é creditado por garantir o futuro dos longa-metragens e solidificar os símbolos da linguagem cinematográfica. O filme estreou em 8 de fevereiro de 1915 em Los Angeles, Califórnia, com o título de The Clansman, mas foi retitulado em sua estréia em Nova Iorque três meses mais tarde.
O título original do filme, The Clansman foi mudado para O nascimento de uma nação para refletir na teoria de que antes da Guerra Civil Americana, os Estados Unidos da América era uma grande coalizão de estados antagonistas entre si, e que a conquista dos estados do norte no sul finalmente enlaçou todos os estados sob a autoridade nacional.
A controvérsia que o filme causou gira em torno da premissa de que a primeira Ku Klux Klan restauraria a ordem no sul pós-guerra, que estaria "ameaçado" por afro-americanos "incontroláveis" e seus aliados: abolicionistas, mulatos e republicanos do norte. O filme denuncia um suposto revanchismo dos negros libertos, após a guerra civil, que se aliam aos nortistas, os ianques, e se tornam hostis aos brancos sulistas, levando os brancos a reagirem contra este revanchismo criando a KKK. Outros filmes pró-sulistas como filme The Undefeated e E o Vento Levou também mostram negros associados a nortistas explorando os endividados fazendeiros do sul.
O filme e o diretor Griffith foram muito elogiados pelo cineasta russo Sergei Eisenstein no livro "A Forma do Filme", no capítulo "Dickens, Griffith e nós", no qual compara a técnica de Griffith a técnica do escritor Charles Dickens.
Apesar de lucrativo, e também popular entre os críticos e público brancos, o filme gerou protestos significantes em seu lançamento por afro-americanos. Estréias do filme eram acompanhadas de prostestos da recém-fundada NAACP. Griffith disse que ficou surpreso com as duras críticas. O nascimento de uma nação é associado ao segundo surgimento da Ku Klux Klan, que renasceu no ano de lançamento do filme, após um período de decadência.
Até o lançamento de The Big Parade em 1925, O nascimento de uma nação foi o filme mais lucrativo de todos os tempos, conseguindo mais de 10 milhões de dólares americanos nas bilheterias do mundo todo (o que seria mais de 216 milhões de dólares dos dias atuais, segundo o Inflation Calculator do US Bureau of labor Statistics). Este filme ainda é estudado por historiadores de cinema e cultura, e em 1992 a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos renomeou-o "culturalmente significante" e selecionou-o para preservação no Registro Nacional dos Filmes.
Atualmente apenas a institituição Filmsite.org mantém o filme como um dos 100 maiores filmes feitos nos Eua. 

Fonte: Wikipedia.org



Mississipi em Chamas"Mississipi em Chamas" nos conta uma história verdadeira em que dois agentes do FBI, interpretados por Gene Hackman e Willem Dafoe, são enviados ao estado norte-americano do Mississipi para investigar o desaparecimento de três jovens engajados na luta pelos Direitos Civis (dois brancos e um negro).
São encarados com hostilidade pela comunidade local, inclusive pelas autoridades políticas e policiais, envolvidas nos desmandos que preservam e estimulam o preconceito. A comunidade negra local, por seu lado, acuada diante da possibilidade de sofrerem novas perseguições e de ocorrerem novas mortes depois do final das investigações, prefere ficar em silêncio, pouco se pronunciando sobre os desaparecimentos, mesmo quando sabe algo a respeito.
Ameaçados pela Ku Klux Klan, os agentes são obrigados a pedir reforços para poder continuar buscando depoimentos que possam levar-lhes aos jovens desaparecidos. Buscam e encontram pessoas corajosas e determinadas que podem ajudar a juntar todas as peças que levem a solução desse intrigante mistério. 




Tempo de matarUma garota negra de apenas 9 anos de idade é estuprada por dois racistas brancos completamente bêbados. Em um ato desesperado deódio  e vingança, seu pai mata os homens a tiros. Agora. Carl Lee Hailey (Samuel L. Jackson) irá a julgamento pelo assassinato de doiscidadãos brancos. É assim que a lei pretende tratar o caso. Para defendê-lo, Hailey conta com o corajoso Jake brigance (Matthew Mc Conaughey) e a idealista Ellen Roark (Sandra Bullock), dois jovensadvogados em busca da verdade. E poucos dias, o julgamento transforma-se em uma verdadeira batalha racial, onde a vida de todasas pessoas envolvidas com o caso está correndo perigo. O destino de um homem injustiçado está nas mãos de Jake e o tempo está se esgotando. A violenta batalha pode explodir a qualquer  momento.


O sol é para todos: Tudo começa na pequena cidade sulista de Maycomb na época da depressão. Atticus (Gregory Peck) é um advogado simples que vive com seus dois filhos e sua empregada sem nenhum luxo, porém com muita dignidade. Os filhos de Atticus são obedientes, responsáveis e, principalmente, educados. Mesmo ainda pequenos, já aprenderam com o pai os princípios da justiça, do respeito e da igualdade. Aliás, as duas crianças promovem cenas de pura sensibilidade, além de grande valor e significação para uma melhor convivência. A relação entre pai e filhos é harmoniosa, terna, e ainda mais solidificada, já que Atticus é pai e mãe ao mesmo tempo.
Quando aceita defender o negro Tom Robinson (Brock Peters), acusado de estupro a uma moça branca, Atticus passa a sofrer o ódio e o racismo de alguns habitantes da cidadezinha, inconformados com a defesa do advogado. Ao mesmo tempo que leva o caso adiante, tenta proteger os filhos dos mesmos sentimentos de que é vítima sem nunca instigar ou promover a violência. No dia do julgamento, Atticus prova a inocência do réu, evidenciando a hipocrisia e o cinismo de tal acusação de caráter preconceituoso, uma vez que jamais ele deveria ter sido levado a julgamento, visto a falta de provas evidenciais. Ainda assim, o veredicto não envereda pelos caminhos da justiça e o desfecho da história é surpreendente.


Um grito de liberdade: A história de uma amizade memorável entre dois homens inesquecíveis. A tensão e o terror da atualidade da África do Sul é poderosamente retratada neste emocionante filme realizado por Richard Attenborough, que nos conta a história de um ativista negro Stephen Biko (Denzel Washington) e de um editor liberal de um jornal branco que arrisca a sua própria vida para divulgar ao Mundo a mensagem de Biko. Depois de ter conhecimento dos verdadeiros horrores do Apartheid, através das descrições de Biko, o editor Donald Woods (Kevin Kline) descobre que o seu amigo foi silenciado pela polícia. Determinado a fazer ouvir a mensagem de Biko, Woods embarca numa perigosa aventura para escapar da África do Sul e divulgar ao mundo a impressionante história de coragem de Biko. A fascinante história mostra as facetas da humanidade nas suas vertentes mais terríveis e mais heroicas.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Filmes para as férias

Moçada segue abaixo a lista de alguns filmes indicados para serem vistos nestas férias... Espero que vejam e gostem!




9o. Ano


A vida é bela: Na Itália dos anos 40, Guido (Roberto Benigni) levado para um campo de concentração nazista e tem que usar sua imaginação para fazer seu pequeno filho acreditar que estão participando de uma grande brincadeira, com o intuito de protegê-lo do terror e da violência que os cercam.




Um ato de liberdade: Tuvia (Daniel Craig), Zus (Liev Schreiber) e Asael (Jamie Bell) são irmãos que, ao fugir da perseguição nazista aos judeus, se escondem em uma floresta que conhecem desde a infância. De início eles apenas pensam em sobreviver, mas à medida que seus atos de bravura se espalham diversas pessoas passam a procurá-los, em busca de liberdade. Tuvia assume a posição de líder mas é contestado por Zus, que teme que suas decisões os levem à morte.






As últimas horas de Hitler: Traudl Junge (Alexandra Maria Lara) trabalhava como secretária de Adolf Hitler (Bruno Ganz) durante a 2ª Guerra Mundial. Ela narra os últimos dias do líder alemão, que estava confinado em um quarto de segurança máxima.






8o Ano: 


Mauá, O Imperador e o Rei: O filme mostra a infância, o enriquecimento e a falência de Irineu Evangelista de Souza (1813-1889), o empreendedor gaúcho mais conhecido como barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário brasileiro, responsável por uma série de iniciativas modernizadoras para economia nacional, ao longo do século XlX.  Mauá, um vanguardista em sua época, arrojado em sua luta pela industrialização do Brasil, tanto era recebido com tapete vermelho, como chutado pela porta dos fundos por D. Pedro II. 



7o Ano:


Lutero: Após quase ser atingido por um raio, Martim Lutero (Joseph Fiennes) acredita ter recebido um chamado. Ele se junta ao monastério, mas logo fica atormentado com as práticas adotadas pela Igreja Católica na época. Após pregar em uma igreja suas 95 teses, Lutero passa a ser perseguido. Pressionado para que se redima publicamente, Lutero se recusa a negar suas teses e desafia a Igreja Católica a provar que elas estejam erradas e contradigam o que prega a Bíblia. Excomungado, Lutero foge e inicia sua batalha para mostrar que seus ideais estão corretos e que eles permitem o acesso de todas as pessoas a Deus.


sexta-feira, 6 de julho de 2012

Aprendendo História com os Simpsons


OBS : A DICA REFERE-SE A UMA ANALOGIA COM SEUS ESTUDOS DANDO UM CARÁTER CRITICO A ELES ,POIS SEM A BASE DO CONHECIMENTO DESENHOS SERÃO ASSOCIADOS APENAS A ANIMAÇÃO !!!!!


Criada em 1987 e completando 500 episódios este mês, Os Simpsons é a série mais longa a ocupar o horário nobre da TV americana. Quem curte o desenho sabe que ele é cheio de referências de todo tipo – inclusive históricas. Para comemorar o recorde, listamos alguns episódios que podem ajudar quem está se preparando para o vestibular. Como os fatos históricos não são contados com exatidão pela família amarela, fica a ideia de um desafio para você: comparar a versão deles com os fatos reais e tentar encontrar as diferenças e referências. É um jeito bem mais divertido de estudar – e facilita a memorização!
Lemon of Troy (O Limoeiro de Troia)
Temporada 6, episódio 24
Para estudar: Guerra de Troia

Como indica o próprio nome do episódio, a história é uma referência à lenda da Guerra de Troia, contada pelo poeta grego Homero. Os gregos teriam declarado guerra contra seus vizinhos troianos após o rapto de sua mais famosa e bonita cidadã do sexo feminino, a princesa Helena. No desenho, depois de uma discussão com Bart e seus amigos, os meninos de Shelbyville (a cidade vizinha) roubam o limoeiro histórico de Springfield. Ao descobrir isso, Bart, Milhouse, Nelson, Martin e Todd usam um plano semelhante ao do Cavalo de Tróia para recuperar a árvore na cidade inimiga.
Margical History Tour (Marge Viaja na História )
Temporada 15, episódio 11
Para estudar: Henrique VIII da Inglaterra e a criação da Igreja Anglicana, no século 16 cuidado ,vale salientar que embora as questões tenha suscitado em relação ao  filho herdeiro do mesmo Rei coube a Elizabeth I A organização do anglicanismo adaptando as idéias de Lutero a a realidade Inglesa    

Marge leva Lisa, Bart e Milhouse para fazer um trabalho na biblioteca de Springfield, mas descobrem que todos os livros importantes foram levados embora. Marge decide então dar uma aula do que os meninos precisavam estudar. Uma delas é a história do rei Henrique VII (Homer), que decide se divorciar de sua primeira esposa (Marge) porque ela não consegue lhe dar um herdeiro do sexo masculino. Como a Igreja Católica não lhe permitiu o divórcio, ele decide criar sua própria igreja e casa-se com Ana Bolena. O problema é que ela também não lhe dá filhos homens e o rei passa por vários casamentos, sem nunca conseguir o que deseja.
Homer vs. the Eighteenth Amendment (Homer contra a Lei Seca)
Temporada 8, episódio 18
Para estudar: a Lei Seca nos Estados Unidos nos anos 1920

O episódio faz referência à Lei Seca colocada em vigor com a 18ª Emenda à Constituição dos Estados Unidos, que proibiu a venda, fabricação e transporte de bebidas alcoólicas entre 1920 e 1933. A população apoiou a medida inicialmente, mas depois o comércio e consumo ilegal de bebidas se tornaram comuns, com traficantes e mafiosos como Al Capone ganhando um imenso poder e fortuna. Nos Simpsons, a questão aparece após uma comemoração cheia de excessos do dia de São Patrício. Bart fica bêbado na frente de uma câmera de TV e, chocadas, as esposas de Springfield exigem uma lei que impeça o consumo exagerado de bebida na cidade. Então é reativada a Lei Seca, que havia sido criada 200 anos antes e estabelecia a “pena da catapulta” para quem a desrespeitasse. A partir daí, Homer se torna o “Barão da Cerveja”, vendendo a bebida ilegalmente.
The way we was (Nós somos jovens, jovens)
Episódio 25, temporada 2

Mother Simpson (Vovó Simpson)
Episódio 8, temporada 7
Para estudar: anos 60 e 70 e o feminismo

Em “The way we was”, a TV da família quebra e Marge decide contar para Bart e Lisa a história de como ela e Homer se conheceram. Voltamos então para 1974, com muitas referências culturais da época, como o feminismo – Marge até chega a queimar seu sutiã.
Em “Mother Simpson”, Homer inventa um plano para fingir que morreu só para não ter que trabalhar num sábado. O problema é que todo mundo acreditou – inclusive a sua mãe, Mona Simpson, sumida há quase 30 anos e que volta para o suposto enterro do filho. Lisa e Bart perguntam porque ela sumiu por tanto tempo e ela conta a sua história, que se passa no ano de 1969. Na época, ela se junta ao movimento hippie e se envolve em confusões com a polícia por se envolver em protestos, tendo de fugir. O nome da vovó Simpson foi uma homenagem à verdadeira Mona Simpson, uma escritora americana feminista nascida em 1957 que foi casada com Richard Appel, um dos escritores da série. Mona é também a irmã biológica mais nova de Steve Jobs.
Lisa’s First Word (A primeira palavra de Lisa)
Episódio 10, temporada 4
Para estudar: a Guerra Fria e os anos 80

Enquanto tentam fazer Maggie falar “papai”, Homer conta a história da primeira palavra de Lisa. Para isso, voltam aos anos 80 em um episódio cheio de referências da época, incluindo a Guerra Fria e o boicote da União Soviética às Olimpíadas de 1984 em Los Angeles, Estados Unidos, em retaliação ao boicote aos Jogos Olímpicos de Verão de 1980 encabeçado pelos EUA. Com isso, os americanos dominam o evento e Krusty, que havia prometido um hambúrguer para cada medalha de ouro que o país ganhasse, se dá mal e perde milhões de dólares com a promoção.

Ana Prado | 21/02/2012
FONTE : GUIA DO ESTUDANTE